A propósito do centenário do nascimento de Marcelo Caetano, gostaria de deixar um pensamento do próprio, já no Brasil e em exílio, a respeito da democracia que iria orientar Portugal: “Pela via aritmética, clamando que são eleitos pelo voto popular, vemos alçados ao poder analfabetos, traidores e desonestos (…) Alguns nem serviam para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, a deputados e mesmo quando não querem, a ministros.”
Ás de ouros
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