Para quê?
Dizem que a língua portuguesa é traiçoeira. É bem verdade, mas para alguns chega a ser maldosa, de tantos engulhos provocar.
Em primeiro lugar, cumpre-me dizer que nada me ofende que haja quem aprecie estilos de jogo opostos do que defendo. Nem sei onde isso se infere das minhas palavras. Mas lá está, é o português…
Para esclarecimento, julguei ter “acrescentado” ao meu anterior comentário que nada estou contra o tacticismo. Apenas que isso devia ser usado no sentido de melhorar o espectáculo (como a Holanda) e não de defender (Itália e Grécia). Lamento, mas entendo que a Itália é uma equipa defensiva (um crime lesa-futebol com aqueles executantes), logo quem gosta do seu futebol, gosta de futebol defensivo (ou pelo menos tolera-o). Parece-me clarinho como água… (e não há mal nenhum nisso!)
Por isso, agradeço o conselho – que já seguia, ainda que nem todos concordem.
Ao contrário do que pensa o valete, esta temática não está esgotada, pelo contrário, daria ainda muito pano para mangas. Mesmo que se repetissem algumas ideias.
Por outro lado, é preciso ter muita auto-estima para acusar alguém de não trazer valor acrescentado à discussão. Já assisti a muitos comentários que disso careciam, inclusive do próprio e seria incapaz de o referir. Assim não pensa ele, mas depois de ter sido epitetado como “mestre das réplicas", julgo que seria uma pena sê-lo de “provedor”.
Continuo disponível para continuar este tema, que considero apaixonante, mas no que concerne a efectuar juízos sobre comentários de outros, não contem mais comigo…
Duque de Espadas
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