quinta-feira, julho 13, 2006

Para reavivar memórias

Mundiais desde que somos nascidos.
É claro que é a opinião de quem escreve...

In "publico.pt"

2002 – Coreia do Sul/Japão
O penta dos três R's
Pela primeira vez organizado em dois países, o Mundial estreou-se na Ásia numa prova para esquecer para as selecções europeias. Portugal acabou eliminado na primeira fase, a Espanha e Itália caíram aos pés da Coreia do Sul, mas com muitas razões de queixa dos árbitros, e a Inglaterra não conseguiu ultrapassar a habilidade brasileira.

1998 - França
Allez Zidane
Em 1930 Jules Rimet sonhou com a vitória da França. Só cinquenta e oito anos depois o sonho se realizou. E em terras gaulesas. O principal responsávelfoi Aimé Jacquet, que, contra tudo e contra todos, montou uma equipa sólida e assente no génio criativo de Zidane.

1994 - EUA
Tetra na terra do Tio Sam
Vinte e quatro anos depois, o tetra brasileiro. Culpa de Carlos Alberto Parreira, que montou uma equipa eficaz de trás para a frente, e também de Romário, decisivo como nunca na caminhada rumo ao titulo.

1990 – Itália
Sem magia
Sem classe, sem emoção, sem magia. O Mundial de 90 ficará como um dos mais maçadores de sempre. Argentina e Alemanha repetiram a final mas sofreram até chegarem a Roma.

1986 – México
E Deus desceu à Terra
Em cinco minutos, Diego Armando Maradona mostrou porque era um jogador ímpar. Primeiro com um golpe habilidoso de mão – ele disse que era a “Mão de Deus” e assim passou à história – e depois com uma arrancada iniciada antes do meio campo e que só terminou com a bola nas redes do inglês Shilton.

1982 – Espanha
O herói maldito
Depois de ter estado suspenso durante dois anos por corrupção, Paolo Rossi tornou-se um herói nacional para os italianos. E ninguém diria que assim iria ser, depois de a primeira fase da Itália ter ficado marcada por três empates.

1978 – Argentina
O tango do regime
Pela segunda vez consecutiva, a Holanda chegou à final e viu-se derrotada pela equipa da casa. Mas as semelhanças com o Mundial anterior terminam aqui. Sem Cruyff, que recusou por os pés num país onde desapareciam pessoas, a Holanda não mostrou o mesmo perfume futebolístico.

Valete de Copas

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